"Quando tudo falhar, desista e vá à
biblioteca" - Novembro de 63, de Stephen King.
“Qualquer boteco é lugar para escrever quando
se carrega a gana de transmitir. Gana é um fato sério que dá convicção” –
João Antonio, em Malagueta, Perus e Bacanaço.
“Dormir é distrair-se
do mundo”. - Funes, o memorioso, em "Ficções", de Jorge Luis
Borges.
“Adultos seguem caminhos.
Crianças exploram…” - O oceano no fim do caminho, de Neil Gaiman.
"Enquanto a sombra repetir
no chão o teu corpo inteiro eis que te encontras vivo e completo"- A máquina de Joseph
Walser, de Gonçalo M. Tavares.
“... Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e
aleitei-me...” – Quarto de Despejo,
de Carolina Maria de Jesus.
“As soluções
estão sempre nas bibliotecas” – Borges e os Orangotangos Eternos, de Luís
Fernando Veríssimo.
“Penso: talvez
a dor exista para nos avisar de um sofrimento ainda maior” – Nenhum Olhar, de
José Luís Peixoto.
“Falar é
entregar-se, escrever é ocultar-se” – Beatriz (Beatriz e o escritor), de Cristovão
Tezza.
“Não há mal que não traga um pouco de bem, e por isso
é que o mal é útil. Muita vez indispensável, alguma vez delicioso”. – Esaú e Jacó, de Machado de Assis.
“Escrevo para não morrer, mas escrevo também para não
matar”. – Meus Desacontecimentos, de Eliane
Brum.
“Para mim, os livros sempre foram sagrados, mas apenas
para que pudessem ser profanados”. –
Meus Desacontecimentos, de Eliane Brum.
“Paris é do sexo feminino, creio que não existe cidade
mais feminina do que Paris, mulher vaidosa e assim felina feito uma gata
sensual que se oferece ao turista deslumbrado mas esconde a face verdadeira, a
face profunda que fica oculta e que só obedece à voz do dono e esse dono é francês”.
– Passaporte para a China, de Lygia
Fagundes Telles.
“... A estrada me
descaminhou. O destino o que é senão um embriagado conduzido por um cego?” –
Terra Sonâmbula, de Mia Couto.
“... que mensagem me trazem dela não sabemos quem é só
sabemos que é ela nada nihil nichts niente nothing nada é o que sou nada
exprime aquilo que sou nada me exprime do que é nada me é como posso esperar se
nada me diz o que espero com desesperada esperança mas espero com esperança ou
sem ela espero pela esperança espero por ela anônimo...” – Rumor Branco, de Almeida Junior.
“Só para os raros!” “Só para os loucos!” – O Lobo da Estepe, de Herman Hesse.
Uma biblioteca não é para ser lida por completo, mas
sim para ser consultada. – O Livro
Selvagem, de Juan Villoro.
“... A tragédia da velhice não é a existência do
velho, mas sim, a existência do jovem...” – O Retrato de
Dorian Gray, de Oscar Wilde.
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