quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Frases marcantes dos livros - 2014

"Quando tudo falhar, desista e vá à biblioteca" - Novembro de 63, de Stephen King.

Qualquer boteco é lugar para escrever quando se carrega a gana de transmitir. Gana é um fato sério que dá convicção” – João Antonio, em Malagueta, Perus e Bacanaço.

Dormir é distrair-se do mundo”. - Funes, o memorioso, em "Ficções", de Jorge Luis Borges.

“Adultos seguem caminhos. Crianças exploram…” - O oceano no fim do caminho, de Neil Gaiman.

"Enquanto a sombra repetir no chão o teu corpo inteiro eis que te encontras vivo e completo"- A máquina de Joseph Walser, de Gonçalo M. Tavares.

“... Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me...” – Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus.

“As soluções estão sempre nas bibliotecas” – Borges e os Orangotangos Eternos, de Luís Fernando Veríssimo.

“Penso: talvez a dor exista para nos avisar de um sofrimento ainda maior” – Nenhum Olhar, de José Luís Peixoto.

“Falar é entregar-se, escrever é ocultar-se” – Beatriz (Beatriz e o escritor), de Cristovão Tezza.

“Não há mal que não traga um pouco de bem, e por isso é que o mal é útil. Muita vez indispensável, alguma vez delicioso”. – Esaú e Jacó, de Machado de Assis.

“Escrevo para não morrer, mas escrevo também para não matar”. – Meus Desacontecimentos, de Eliane Brum.

“Para mim, os livros sempre foram sagrados, mas apenas para que pudessem ser profanados”. – Meus Desacontecimentos, de Eliane Brum.

“Paris é do sexo feminino, creio que não existe cidade mais feminina do que Paris, mulher vaidosa e assim felina feito uma gata sensual que se oferece ao turista deslumbrado mas esconde a face verdadeira, a face profunda que fica oculta e que só obedece à voz do dono e esse dono é francês”. – Passaporte para a China, de Lygia Fagundes Telles.

“... A estrada me descaminhou. O destino o que é senão um embriagado conduzido por um cego?” – Terra Sonâmbula, de Mia Couto.

“... que mensagem me trazem dela não sabemos quem é só sabemos que é ela nada nihil nichts niente nothing nada é o que sou nada exprime aquilo que sou nada me exprime do que é nada me é como posso esperar se nada me diz o que espero com desesperada esperança mas espero com esperança ou sem ela espero pela esperança espero por ela anônimo...” – Rumor Branco, de Almeida Junior.

“Só para os raros!” “Só para os loucos!” – O Lobo da Estepe, de Herman Hesse.

Uma biblioteca não é para ser lida por completo, mas sim para ser consultada. – O Livro Selvagem, de Juan Villoro.

“... A tragédia da velhice não é a existência do velho, mas sim, a existência do jovem...” – O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde.

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