Meu primo Cleo, em um comentário deixado no meu blog, falou da importância de se deixar livros ao alcance das crianças – filhos, sobrinhos, irmãos menores, alunos, etc – para que, desde pequenos, eles comecem a se familiarizar com a leitura.
Lembro que quando criança, meu pai costumava levar eu e minha irmã em bancas de jornais (aliás, eu adoro passar por elas até hoje), e ficávamos fascinadas com a quantidade de revistas e jornais dispostos nas bancadas. Mas o melhor era levarmos para casa as publicações e as coleções de livros que ele adquiria no jornaleiro.
Era muito divertido e, sem dúvida, criou uma espécie de afinidade com a leitura. Para mim, particularmente, era um incentivo a mais, pois desde cedo sonhava em ser escritora. Acabei jornalista, o que na verdade não é muito diferente, embora os focos sejam outros, mas ainda assim tem a escrita e a literatura como objetos principais.
Quando li o post do meu primo, lembrei ainda de uma foto que recebi de um casal de amigos muito queridos que retrata bem essa “coisa” de estimular o gosto pela leitura nas crianças. Fiquei encantada com a imagem que vi: atrás de um livro aberto (Da Coleção Mamíferos – A Ovelhinha Lóli, de Paulo Moura, Editora Ciranda Cultural), o pequeno filhinho deles – em comparação com a obra – já começava a apreciar as figuras da história que retrata o cotidiano e os hábitos dos animais. Ao começar logo cedo a ter contato com livros, o menino, com certeza, tem tudo para ser um adulto literário.
É isso aí: livros sempre à mão!
Lembro que quando criança, meu pai costumava levar eu e minha irmã em bancas de jornais (aliás, eu adoro passar por elas até hoje), e ficávamos fascinadas com a quantidade de revistas e jornais dispostos nas bancadas. Mas o melhor era levarmos para casa as publicações e as coleções de livros que ele adquiria no jornaleiro.
Era muito divertido e, sem dúvida, criou uma espécie de afinidade com a leitura. Para mim, particularmente, era um incentivo a mais, pois desde cedo sonhava em ser escritora. Acabei jornalista, o que na verdade não é muito diferente, embora os focos sejam outros, mas ainda assim tem a escrita e a literatura como objetos principais.
Quando li o post do meu primo, lembrei ainda de uma foto que recebi de um casal de amigos muito queridos que retrata bem essa “coisa” de estimular o gosto pela leitura nas crianças. Fiquei encantada com a imagem que vi: atrás de um livro aberto (Da Coleção Mamíferos – A Ovelhinha Lóli, de Paulo Moura, Editora Ciranda Cultural), o pequeno filhinho deles – em comparação com a obra – já começava a apreciar as figuras da história que retrata o cotidiano e os hábitos dos animais. Ao começar logo cedo a ter contato com livros, o menino, com certeza, tem tudo para ser um adulto literário.
É isso aí: livros sempre à mão!
Nossa, se isso garantir a paixão pelos livros, meus filhos estarão feitos! Minha biblioteca em casa fica no esccritório, com os livros todos organizados por tamanho, bem a mão de todo mundo.
ResponderExcluirBeijos!
Por enquanto o Breno fica só derrubando os livros da estante. Mas adora um livro de cachorros que tenho, quando mostro ele fica "auau auau". Preciso comprar mais livros de plástico e pano para ele poder se deliciar. Aliás, eu conheço esse bebê ai da foto... hehehe
ResponderExcluirPrima, que legal ter sido inspiração para tais lembranças. Ótimo saber das suas investidas pelo impressionante mundo das bancas. Todos nós, ávidos leitores, temos algum incentivo como o dado por seu pai. No meu caso, era meu irmão mais velho, Claudio. Ele chegava do trabalho, ia para frente de casa e lia todo o gibi sob meu olhar curioso. Você lembra do cheiro das revistas novas? Claro que sim! Pois uma vez cheirei tanto que cheguei a tontear, me deu uma bruta dor de cabeça. Lembro até hoje deste maldito gibi do Roy Rogers, ainda em preto e branco. Era maldito, mas era especial.
ResponderExcluirE não esqueça da nossa campanha, prima:
ResponderExcluirLivro, sempre à mão!